A United Red Army foi um grupo de guerrilha de extrema esquerda japonês. Imagens de arquivo e um narrador contam como ele começou, no final da década de 60, início da de 70, quando eclodiu no país o movimento estudantil. Um pouco mais tarde, durante sessões de treinamento nos alpes japoneses, no sul do país, o grupo mostra todo seu lado cruel através dos líderes Mori e Nagata, que torturavam e puniam outros integrantes por "infrações" como beijar, usar maquiagem e limpar a arma de forma errada. Toda essa severidade levou ao que foi chamado de sessão de "auto-crítica" na qual integrantes do URA mataram 14 pessoas dentro do próprio grupo, e fizeram um civil de refém. Isso levou a um embate com a polícia que durou 10 dias.
